Visibilidade e invisibilidade do trabalho da enfermagem em uma colônia Argentina neuro-psiquiátrica: uma perspectiva etnográfica

Autores

  • Silvia Balzano CONICET

DOI:

https://doi.org/10.34096/cas.i35.1364

Palavras-chave:

Enfermagem, Desinstitucionalização, Modelo do cuidado de custódia, Antropologia médica, Cultura organizacional

Resumo

Este artigo apresenta reflexões sobre a identidade e sobre o trabalho da equipe de enfermagem de uma instituição neuropsiquiátrica, dedicados ao cuidado de pessoas com deficiência mental, como resultado de mudanças implementadas na instituição desde 2004. Inspirado no movimento de desinstitucionalização iniciado na Europa por Basaglia, Laing, Cooper, Szasz, e em nosso ambiente por Hugo Cohen, essas transformações seria deixar de lado o modelo tradicional privativa de liberdade, em favor de um modelo psico-social que busca a integração na vida comunitária. As mudanças implementadas e ajustes gerados entre a equipe de enfermagem de uma variedade de reflexões e questionamentos sobre sua identidade coletiva e da invisibilidade do seu trabalho.

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Biografia do Autor

  • Silvia Balzano, CONICET
    Doctora en Antropología de la Universidad de California-Los Ángeles (UCLA). Investigadora independiente en el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina.

Publicado

2012-07-01

Edição

Seção

Espacio Abierto - Artículos Originales

Como Citar

Visibilidade e invisibilidade do trabalho da enfermagem em uma colônia Argentina neuro-psiquiátrica: uma perspectiva etnográfica. (2012). Cuadernos De antropología Social, 35, 99-120. https://doi.org/10.34096/cas.i35.1364