Da crise à estabilidade. A sociedade indígena em Tucumán no final do século XVII e início do século XVIII

Autores

  • Ana María Lorandi CONICET - Universidad de Buenos Aires (UBA), Facultad de Filosofía y Letras (FFyL), Instituto de Ciencias Antropológicas (ICA)
  • Juan Pablo Ferreiro FFyL, UBA

DOI:

https://doi.org/10.34096/mace.v1i0.11691

Palavras-chave:

sociedade nativa, Tucumán Colonial, séculos XVII e XVIII, crise e estabilidade

Resumo

O objetivo deste artigo é elaborar um relatório situacional sobre a população indígena das planícies de Tucumán e da borda oriental das serras, incluindo alguns vales de média altitude -como Choromoros e Colalao- durante o período compreendido entre o final do século XVII e o início do século XVIII, que chamaremos de "pós-guerra", devido ao fim da Guerra Diaguita-Calchaquí, que ameaçava o domínio espanhol na região. A análise proposta será baseada em uma série de censos indígenas e visa estabelecer um panorama etnodemográfico das encomiendas na região, descrever sua localização e dispersão durante esse período e também oferecer algumas hipóteses para pesquisas futuras.

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Publicado

1991-12-02

Edição

Seção

Artículos

Como Citar

Da crise à estabilidade. A sociedade indígena em Tucumán no final do século XVII e início do século XVIII. (1991). Memoria Americana. Cuadernos De Etnohistoria, 1(1), 57-101. https://doi.org/10.34096/mace.v1i0.11691