O estudo do estresse mecânico nas sociedades atuais e passadas
Uma abordagem baseada na morfología óssea e alterações das enteses
DOI:
https://doi.org/10.34096/runa.v43i2.10738Palavras-chave:
Estresse mecânico; Alterações das Enteses; Arqueologia; Atividades; Interdisciplinaridade.Resumo
A inferência das atividades nas sociedades do passado é um dos grandes desafios da bioarqueologia. Desde o início do século 20, as interpretações do estresse mecânico têm sido feitas com base em características morfológicas ósseas. No entanto, apesar dos avanços teóricos e metodológicos em sua abordagem, suas inferências não têm estado livres de críticas. O objetivo deste trabalho é rever as abordagens teóricas e metodológicas para inferir atividades passadas a partir da morfologia óssea em geral e de alterações das enteses em particular. As contribuições da medicina e da biologia para os estudos bioarqueológicos, as mudanças na abordagem do assunto, suas críticas e soluções são revistas.
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