Participação e democratização na escola primária: abertura e limitações
DOI:
https://doi.org/10.34096/runa.v41i1.6280Palavras-chave:
Cidadania, Política, Infancia, Treinamento, ApropriaçãoResumo
Quando o estado de direito foi restaurado após a última ditadura na Argentina (1976-1983), tornou-se de primordial importância consolidar e fortalecer a democracia nas instituições educacionais. A partir desse momento, a criação de espaços para a participação dos alunos nas escolas secundárias aumentou consideravelmente. No entanto, no nível primário ainda há uma certa vacância quanto à presença de órgãos de participação. Pode-se argumentar que essa situação é baseada nas concepções naturalizadas que definem as crianças como sujeitos sem autonomia de pensamento e sem capacidade de participar do cotidiano escolar.
A partir da reconstrução e análise de um Conselho de Grau em uma escola pública de ensino fundamental na Cidade Autônoma de Buenos Aires durante o período de 2016-2017, através de uma abordagem etnográfica histórica, os processos de apropriação e significado expressos por crianças e professores são documentados e analisados em torno da participação neste espaço.
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