Novas formas de representação gráfica para antigas experiências musicais: uma análise de música improvisada
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Palavras-chave

Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance.

Como Citar

Novas formas de representação gráfica para antigas experiências musicais: uma análise de música improvisada. (2016). El oído Pensante, 4(1). https://revistascientificas.testing.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/7530

Resumo

Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance.

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